“É tudo esterilizado e muito seguro”, mas aos três meses e meio de gravidez “já pode ser um bocado perigoso. Mas ainda se faz”. Rápido? “Sim! Não se preocupe. Uma horinha e um bocadinho de gelo na barriga e está despachada”.Assim começa o depoimento de uma enfermeira que faz abortos há cerca de 40 anos e, em alguns casos, com “prescrição médica”! O que me surpreende nisto tudo é a leviandade com que é abordada e assumida a vida. Até parece que estou a (re)ouvir o sr. Primeiro Ministro, que apelou ao “Sim”, apresentando-o como uma necessidade urgente para que Portugal não perca o “comboio” da Europa!
Não se trata de decidir quem vai gerir os destinos do País, ou outra questão político-económica. Estamos a falar da vida e da dignidade humanas, caramba! Tenho a minha posição e, acima de tudo, defendo o “Não”. Da mesma forma, não quero julgar e condenar quem o faz. A este propósito, subscrevo inteiramente a posição de um médico que deu a sua opinião na referida peça jornalística:
Tirei um curso para defender a vida e como tal, enquanto médico e católico apostólico romano, defendo as minhas convicções. É uma situação que não devia ser referendada. Não tenho capacidade para julgar a consciência de ninguém e são questões tão íntimas e profundas que não deviam ser referendadas, penalizadas e discutidas na opinião pública.
6.2.07
boa tarde
paz de Jesus e o amor de Maria
parabens..achei ótimo a sua opinião abalizada no assunto e não poderia de dizer lhe que fico feliz em saber que existe ainda católicos conscientes e praticantes da fé cristã, mesmo com tantos em nosso meio querendo distorcer o evangelho..Deus te abençoe ...
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