|!| Uma despedida sinceramente já aguardada. Apesar de o Barcelona não ter praticado, no conjunto das duas mãos, o seu melhor futebol, pelo que fez, sobretudo em casa, foi um justo vencedor.
Quanto ao Benfica, também ele longe do seu melhor, jogou como pode e com quem pode. É certo que era legitimo sonhar, mas antevia-se que, se a passagem às ½ finais fosse uma realidade, o golo que teria que marcar só surgiria de um lance idêntico ao do Luisão frente ao Liverpool. Uma equipa esforçada, foi o que se viu...
É triste verificar, no entanto, que os erros de arbitragem surgem sempre para o mesmo lado, ou seja, não é só um problema “caseiro”. Na 1ª mão foi um penalty (que não vale a pena “bater mais no ceguinho”), em Barcelona viu-se: a grande parte das faltas serem marcadas ao contrário (leia-se a favor da equipa da casa) e alguns amarelos que ficaram no bolso do senhor Lubos Michel, não sendo exibidos a jogadores da equipa blaugrana. Nenhum dos lances com influência no resultado (2ª mão), é certo, mas não deixa de ser triste!
Em Portugal, e por alguns jogos que já vi nos distritais, em caso de dúvida beneficia-se (sempre) a equipa que joga em casa, nos escalões superiores, e mesmo internacionais, a formação com maior estatuto (entre Barcelona e Benfica, está-se mesmo a ver...).
Enfim, para o ano há mais…
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