.romance captain.
30.7.07.what a show.
25.7.07.nothing in my way.
23.7.07.the skin of my yellow country teeth.
22.7.07.quiet town.
21.7.07.lights, camera… action.
19.7.07Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer é o típico filme recriado a partir dos quadradinhos. Acção e efeitos especiais para lá de muitos (que até enjoa). “Salvaram-se” o director de fotografia (planos muito bons) e Jessica Alba (pelos atributos físicos).
Shrek: The Third foi, definitivamente, o melhor. Rir do primeiro ao último segundo (mesmo até ao final dos créditos). Graças ao excelente trabalho desenvolvido pela equipa de animadores, que passou horas a fio a procurar o melhor efeito (e que tive a oportunidade de ver no making of), as animações ficaram perfeitas. Ainda que com algumas piadas repetidas, dos filmes anteriores, o terceiro não perde piada nenhuma.
Harry Potter: Order of the Phoenix é mais do mesmo. O pequeno feiticeiro entretanto está mais crescido, tal como os seus amigos. Howards mantem-se no mesmo sitio, tal como a acção e efeitos especiais que não trazem nada de novo. Mais um capitulo para não desanimar a legião de fãs e, assim, fazer “render o peixe”.
.last report.
18.7.07.superstars.
16.7.07.summer @ the city.
13.7.07
.manea cu voca.
3.7.07|#| São os Fanfare Ciocarlia e têm encontro marcado com o público leiriense dia 5, pelas 21h30, no Teatro José Lúcio da Silva. Para quem já viu o “Gato Preto, Gato Branco”, de Emir Koustorika, a sonoridade não será totalmente desconhecida. Ainda assim, aqui fica uma amostra, intitulada “Manea Cu Voca” (seja lá o que isso for):
.champions without trophey.
1.7.07
|º| Marcar primeiro, ter a mão na taça e não ganhar. Foi curto o sonho da Golpilheira, na final da Taça de Portugal de futsal feminino, frente ao Benfica, merecidamente aplaudido no Pavilhão de Almeirim.
Engane-se quem pensa que o futebol é para homens e que nesta modalidade, no feminino, o jogo é só “pontapé para a frente”. Há técnica, cultura táctica… e pulmão. O Benfica, com um andamento claramente superior, é disso exemplo. Alheia não será a conquista da Taça Ibérica e do terceiro lugar na Taça Intercontinental.
No derradeiro jogo, o resultado final foi de 5-2, favorável à equipa encarnada, que teve que suar para levar o caneco para casa. Estranho, ou nem por isso, foram os festejos efusivos da claque golpilheirense no final e que, por momentos, abafou por completo a exuberância da equipa, e claque, vencedora. Os motivos não eram para menos. Se não vejamos:
1. Primeira vez que uma equipa do distrito de Leiria chega tão longe na prova;
2. A equipa viu-se embrulhada num processo disciplinar instaurado pela Federação Portuguesa de Futebol à equipa que devia ter inicialmente defrontado na meia-final;
3. Resolvida a questão enunciada no ponto anterior, cerca de duas semanas depois, e quando já o Benfica tinha garantido o acesso à final, a equipa viu-se obrigada a disputar a meia-final, a duas mãos, frente a um novo adversário e num espaço de três dias;
4. A Golpilheira chega à final, onde realiza o terceiro jogo em sete dias, com consequências, visíveis, na condição física das atletas.
Pelo exposto; porque à partida, mesmo sem estes condicionalismos, já seria um jogo difícil; porque a equipa de arbitragem, sem influenciar o resultado, foi, por vezes, tendenciosa; pelo empenho que, apesar de tudo, demonstraram na final, aqui fica um PARABÉNS GOLPILHEIRA.