vitamina K
Prescrita para todos os sexos e idades, pode tomar-se a qualquer hora do dia.
Não lhe são conhecidos efeitos secundários.
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.10.000.

21.9.07
|!| Dez mil visitas em quase dois anos. Muitas? Poucas? Whatever, é só mais um número e este mais um post
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.feel this.

18.9.07

|º| Dizem por ai que o futebol é “rei”... No capítulo de dinheiros públicos, e não só, que movimenta, confirma-se a supremacia. O tempo e o espaço dado nos órgãos de comunicação social são claramente esmagadores, relativamente a outras modalidades. Há, no entanto, por aí uns quantos nobres desconhecidos, da plebe, que chegam, em alguns casos, a pagar do próprio bolso para puderem praticar o desporto que mais gostam.


A esses desconhecidos, fica o exemplo, ao qual me curvo, para história do rugby, da primeira selecção nacional amadora a participar num campeonato do mundo da modalidade. Audazes e valentes como no tempo dos descobrimentos, meus senhores e minhas senhoras, são PORTUGAL…

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.fly so high.

17.9.07

|#| Um longo final de tarde a ver ballet. As luzes, as cores, os trajes, os movimentos, o empenho, a destreza… A fazer lembrar uma grande obra da “7ª arte”, realizada por Pedro Almodôvar. Para rever aqui.


Ver reportagem “O Lago dos Cisnes”.

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.so true.

14.9.07
|| Com o título «A Desgraça do Século», do professor universitário João César das Neves:

Este tempo sofre muitas desgraças, na guerra, ambiente, saúde, etc. Mas a maior de todas é acreditar nos contos de fadas. Essas lendas infantis são muito antigas e sucessivas gerações as narraram, mas todas sempre souberam que se tratava de fantasia. Este é a primeira época que realmente acredita nelas, criando terríveis efeitos sociais.


Os contos de fadas têm muitas personagens fictícias, mas as mais incríveis são... o príncipe e a princesa. São incríveis, porque aquilo que fazem no conto é sempre casar e viver felizes para sempre. Ora toda a gente que está casada sabe que não se consegue viver feliz para sempre. Esse desejo é, aliás, o maior obstáculo à construção da verdadeira felicidade. Os casais bem sucedidos, aqueles que se amam para sempre, não são sempre felizes. Vivem no meio de alegria e comunhão, mas também de ocasionais dúvidas e zangas, bastantes sofrimentos e desilusões. Amam-se sempre, mas muitas vezes com alguma infelicidade. Neste mundo nenhum ser humano consegue ser feliz para sempre, sobretudo a dois.


Dizer isto hoje é a suprema heresia, pois, com fé inabalável na televisão, este tempo acredita piamente nesse aspecto central dos contos de fadas. Os jovens hoje, livres de fazer o que quiserem, sentem direito a felicidade principesca. Passado o fogo inicial, perante o menor problema, obstáculo, desentendimento, concluem que se enganaram. Se não conseguem ser sempre felizes, então este não é o prometido parceiro encantado. Desfazem a união partindo esperançados para outra.


Os tempos antigos sabiam tudo sobre namoro, amor, paixão. Mas também sabiam que casamento era mais que contos de fadas. Casamento era família, futuro, estatuto, estabilidade. Construir um amor a dois, estabelecer uma casa, assegurar uma herança, perpetuar e educar uma prole dá muito trabalho. São coisas demasiado importantes para serem deixadas a fantasias. Havia muitos casais felizes, mas muitos mais casais sólidos. Nesses tempos um casamento não era um contrato que as partes podiam denunciar. Era um casamento.


A solução antiga estava longe de ser perfeita, gerando infidelidades, frustrações, recriminações. Mas evitava o descalabro actual. Porque a nossa crença nos contos de fadas criou um caos social de primeira grandeza. E, pateticamente, não reduziu as infidelidades, frustrações e recriminações. Só as tornou banais. Procuramos escondê-lo para podermos manter a fé nos sonhos, mas essa fé trouxe a desarticulação da família, com consequências sociais devastadoras.


A família é a célula-base da sociedade. Antigamente nunca se dizia isto, porque se vivia isto. Os princípios só são enunciados ao deixarem de ser respeitados. Quando a finalidade central deixou de ser a família para ser o conto de fadas, surgiu a desgraça do século. Chamamos "novos tipos de famílias" aos estilhaços resultantes dessa desgraça. O casamento passou a ser uma relação mais fluida que o vínculo laboral. Os casais habituaram-se a desligar a sua vida real do momentâneo sonho idílico. As crianças passaram a viver órfãs com pais vivos ou, pior, com demasiados pais.


O mais terrível é que a fé nos contos de fadas, além de minar os fundamentos da sociedade ocidental, não trouxe mais felicidade. Trouxe vidas decepadas, estraçalhadas, remendadas. Adultos desenganados, cínicos, apáticos, ou viciados, tacanhos, corruptos. Idosos desamparados, solitários, tristes. Nem a evidência da explosão da depressão, droga, crime e suicídio, apesar da prosperidade, nos fazem perceber que há algo de muito errado na nossa opção.


Há mais liberdade, mas não se vêem hoje mais pessoas felizes, mesmo que seja só por algum tempo. Há mais embriaguez, sofisticação, reivindicações, mas não mais felicidade. Antes, sem poder escolher, muitos aprendiam a ser felizes com o que tinham. Hoje, sonhando com o impossível, tantos sacrificam a felicidade realizável por sonhos enganadores. Não espanta que o tempo que acredita nos contos de fadas tenha sido aquele que criou um novo tipo de novela: o filme de terror.
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.toxic.

14.9.07

|!| Por causa desta badalada performance, surgiu uma não menos badalada reacção, sendo que ainda houve tempo para um ainda não se sabe se badalado “direito de resposta”. Enfim, mais um caso para “poluir” estações de televisão, rádios, Internet e afins…

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.we're all stuck out in the desert.

13.9.07
|#| Tem o apelido de outro grande songwriter – Rice – e vem de um país onde o kilt é indumentária obrigatória. Aos 23 anos Jonathan Rice é um dos melhores exemplos do que, à semelhança de Damien, um homem e uma guitarra conseguem fazer. «Further North» é o seu mais recente trabalho, do qual deixo aqui o single (ver título do post)…
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.radio(n)head.

10.9.07

|#| «Radiohead acabaram de gravar novo álbum». Uma surpresa, ou talvez não, para os fãs da de Tom Yorke e companhia. O ano de 2008 marca o regresso da banda britânica, que teve em «Ok Computer» (1997) o trabalho mais aclamado. O terceiro álbum da banda, depois de «Pablo Honey» (1993) e «The Bend» (1995), é, ainda hoje, considerado um dos melhores de sempre.


Enquanto não chega aos escaparates das lojas o sucessor de «Hail To The Thief» (2003), aqui fica «No Surprises», do álbum de 97...

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.looking for something… somewhere.

9.9.07
|#| «E como tão bem se escreve em português!», diria Pedro Abrunhosa. Há músicas que se ouvem “milhentas” vezes e só há “milhentésima primeira” é que a letra “salta à vista”. «Estou Além», de António Variações, é um exemplo que, curiosamente, se encaixa com o conteúdo desta posta
Não consigo dominar
Este estado de ansiedade
A pressa de chegar
P'ra não chegar tarde

Não sei do que é que eu fujo
Será desta solidão
Mas porque é que eu recuso
Quem quer dar-me a mão


Vou continuar a procurar
A quem eu me quero dar
Porque até aqui eu só
Quero quem, quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Porque eu quero só quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Porque eu só quero quem
Quem eu ninca vi


Esta insatisfação
Não consigo compreender
Sempre esta sensação
Que estou a perder


Tenho pressa de sair
Quero sentir ao chegar
Vontade de partir
P'ra outro lugar


Vou continuar a procurar
A minha forma
O meu lugar
Porque até aqui eu só
Estou bem aonde não estou
Porque eu só quero ir
Aonde não vou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou
Porque eu só quero ir
Aonde não vou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou
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.6000 km latter.

8.9.07

» Praça de São Pedro, Vaticano, Roma, Itália.
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