vitamina K
Prescrita para todos os sexos e idades, pode tomar-se a qualquer hora do dia.
Não lhe são conhecidos efeitos secundários.
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.sim ou não eis a questão.

27.10.06
|!| A questão a referendar é (novamente) pública - Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado? - tal como a posição de alguns ilustres das nossa praça. Ainda assim, detive-me, esta manhã, com o início de uma notícia que li num título da imprensa regional:

“É tudo esterilizado e muito seguro”, mas aos três meses e meio de gravidez “já pode ser um bocado perigoso. Mas ainda se faz”. Rápido? “Sim! Não se preocupe. Uma horinha e um bocadinho de gelo na barriga e está despachada”.
Assim começa o depoimento de uma enfermeira que faz abortos há cerca de 40 anos e, em alguns casos, com “prescrição médica”! O que me surpreende nisto tudo é a leviandade com que é abordada e assumida a vida. Até parece que estou a (re)ouvir o sr. Primeiro Ministro, que apelou ao “Sim”, apresentando-o como uma necessidade urgente para que Portugal não perca o “comboio” da Europa!

Não se trata de decidir quem vai gerir os destinos do País, ou outra questão político-económica. Estamos a falar da vida e da dignidade humanas, caramba! Tenho a minha posição e, acima de tudo, defendo o “Não”. Da mesma forma, não quero julgar e condenar quem o faz. A este propósito, subscrevo inteiramente a posição de um médico que deu a sua opinião na referida peça jornalística:

Tirei um curso para defender a vida e como tal, enquanto médico e católico apostólico romano, defendo as minhas convicções. É uma situação que não devia ser referendada. Não tenho capacidade para julgar a consciência de ninguém e são questões tão íntimas e profundas que não deviam ser referendadas, penalizadas e discutidas na opinião pública.
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.ciclo “interrompido”.

22.10.06
|!| «A vida é feita de decisões. Umas mais difíceis que outras, mas estamos constantemente a tomar decisões que nos afectam. O que queremos estudar, para que universidade queremos ir, onde queremos trabalhar, com quem vamos casar, ou simplesmente o que vamos jantar.»

Foi com esta palavras que tomei conhecimento da “pausa prolongada” – prefiro chamar-lhe assim – de um projecto em que estive envolvido. Um espaço que ajudei a crescer e onde pude desenvolver aquilo que mais gosto de fazer. É pena que nem sempre as pessoas reconheçam o empenho daqueles quem divulgam (gratuitamente) aquilo que outros fazem!

Falo do desportoleiria.net. Um órgão de comunicação social de índole desportiva que hoje “fechou as portas”. As razões são simples e claras: falta de recursos financeiros. «A carolice não dura a vida toda», já eu dizia há uns tempos. Ainda assim, há que enaltecer o esforço e empenho de mais de uma dezena de colaboradores ao longo de três anos. Alguns deles encontram-se, actualmente, a trabalhar para a TVI ou A Bola, só para citar dois exemplos.

Ainda que, inicialmente, feito por pessoas sem qualquer formação em jornalismo, a equipa sempre “entrou em campo” com elevado grau de profissionalismo. Durante este período ajudou, acima de tudo, a promover o desporto regional dando voz àqueles que, arduamente, também correm atrás daquilo em que acreditam.

Termino com um obrigado e até breve, porque acredito que um dia, quem sabe, voltaremos a ver o “desporto sempre em 1ª página”.
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.life goes on.

21.10.06
|+| «É pá tu andas-lhe a dar na blogosfera!» Este comentário que ouvi há dias, levou-me a olhar para trás – está quase a fazer um ano que o Blogger é a minha “casa virtual” – e recordar o que foi feito (katchume, jornalices, ah e tal…, csem). Este espaço tem sido como que um laboratório, uma cobaia, onde tenho testado algumas funcionalidades relacionadas com o webdesign. Também, e como dizia há dias a pessoa que me “meteu” nisto: «facilmente me canso do site que fiz ontem». Chamemos-lhes comunicação… inovação…

Numa sociedade em constante mutação, nela vão surgindo novas formas de comunicar. A imagem, o design, a arte (seja ela qual for), tem em si um sentido comunicativo. No contra-senso de ser e não-ser – designer, fotografo, jornalista – o que é certo é que estas são algumas realidades que me têm acompanhado nos últimos anos. Há quem goste e elogie (o que agradeço), no entanto, e talvez por ser demasiado exigente e auto-critico, opto por uma postura mais low profile.

Talvez, e citando um profissional que admiro, «sinto que, por muito conhecimento que já tenha, preciso de estar com o espírito diariamente disponível para aprender coisas novas. Só assim um dia poderei ensinar alguma coisa a alguém.» Chamemos-lhe humildade, simplicidade, mas o que é certo é que toda a travessia do Homem é feita de ensinamentos. Até mesmo no último suspiro há tempo para aprender…
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.em destaque.

1.10.06

|»| É sempre bom ver o nosso trabalho reconhecido. E ainda sabe melhor sabendo que é feito simplesmente por “amor à causa”. Numa “surfadela” pela Internet, dei com esta referência (ver imagem) no site do único profissional português do BTT, Marco Fidalgo. Para um mero blog informativo, que apenas pretende fazer serviço público, valeu a referência!
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.alguns dias mais tarde.

1.10.06
|#| Ano novo, vida nova. Uma expressão que vem mesmo a propósito. Não serão doze meses… mas quase. Dois mil e seis/dois mil e sete já começou e, para trás, ficaram os cálculos, os regulamentos dos betões que andam sempre armados e as fundações que são cheias de teorias…

Enfim, a “música” agora é outra e, pelo que já se viu, não será nada fácil de tocar. A prática não pode ser descurada, se não quando chegar a hora das audições, a música não sairá como manda a partitura. Só espero é que a sinfonia não dure muito tempo. A ver vamos…
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