vitamina K
Prescrita para todos os sexos e idades, pode tomar-se a qualquer hora do dia.
Não lhe são conhecidos efeitos secundários.

.campeão sem garra.

27.1.07

» U. Leiria x Porto (1-0) Jogo pobre. Noite gélida . UEFA à vista para os do Lis.
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.doctor blind.

26.1.07
...by Emily Haines & The Soft Skeleton
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.drink it, taste it, love it (or not).

25.1.07
|!| Sem qualquer intenção publicitária, mas exclusivamente informativa, aqui ficam as mais recentes novidades de mercado. Campanhas de prevenção rodoviária como “Vamos Parar Com Isto” agradecem a iniciativa, tal como a saúde dos consumidores.
Super Bock Sem Álcool, Super Bock Sem Álcool Preta e Super Bock Sem Álcool Pêssego. São estas as novas cervejas que acabam de ser lançadas no mercado. Resultado de um processo único de produção a nível mundial, o projecto representa um investimento global de cerca de 3,5 milhões de euros.

SB S/ Álcool
» Mais encorpada e com mais aroma a cerveja;
» Mais próxima de uma cerveja com álcool;
» Metade das calorias;
» Máximo 0,5% de álcool.

SB S/ Álcool Preta
» Uma cerveja de gosto intenso, equilibrada no amargo/doce, com uma espuma tão característica das cervejas pretas;
» Metade das calorias;
» Máximo 0,5% de álcool.

SB S/ Álcool Pêssego
» Uma cerveja de sabor surpreendente e muito refrescante;
» Muito fácil de beber;
» A única cerveja 0,0% de álcool em Portugal;
» A única cerveja sem álcool em Portugal com sabor.
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.uma questão de rimas.

11.1.07
|:)| Dizem os americanos:
“We have George Bush, Stevie Wonder, Bob Hope, and Johnny Cash.”

Respondem os portugueses:
“We have José Sócrates, no wonder, no hope, and no cash!”
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.reacção do actor.

10.1.07
|!| O mundo está a mudar. O País está a mudar. O actor (individuo) está a mudar. Uma sequência lógica presente no livro “O Retorno do Actor”, do sociólogo francês Alain Touraine.

Morto em assalto
O assalto a uma ourivesaria, na freguesia da Bajouca, Leiria, resultou na morte do proprietário. O indivíduo, que tentou reagir à investida dos assaltantes, foi baleado, tendo falecido posteriormente. A polícia montou de imediato um perímetro de segurança, na tentativa de capturar os alegados assaltantes. Até ao fecho desta edição, os assaltantes ainda andavam a monte, não se sabendo, ainda, quantos estiveram envolvidos.
Esta podia ser a notícia de um qualquer órgão de comunicação social. Infelizmente, o conteúdo é real...

Uma alegada consequência da crise económica instalada em Portugal e das consequentes medidas aprovadas pelo Governo, nomeadamente, no que toca ao aumento do custo de alguns produtos.

Confrontado com estas pressões politicas e/ou sociais, o actor tende a reagir. Este foi, aliás, o mote de Touraine para escrever o livro que publicou em 1984. Segundo o sociólogo, esta é uma atitude que “não é nada mais do que a luta de interesses opostos pelo controlo da capacidade de agir sobre si mesma (sociedade).” O mesmo será dizer que: o Governo tem que reduzir o défice, aumentado os impostos, enquanto que o actor não quer ser “explorado”. Com o choque de interesses, nasce o conflito.
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.uma questão de incentivos.

3.1.07

|| Isto é que é entrar no novo ano com o “pé direito”! Assim de repente não vejo grandes diferenças em relação há um atrás. Começamos da mesma forma: aumentos… e mais aumentos! Combustíveis, electricidade, pão…

No (extenso) rol de “incentivos” com que o Governo decidiu presentear os portugueses, há um perante o qual me detenho, por ser suspeito no assunto: fim do porte pago. O mesmo é dizer, “cara imprensa escrita, acabou-se o apoio à expedição das V/ publicações” (ou seja, passam a pagar a totalidade aos CTT).

Ok, no combate ao défice há que fazer sacrifícios. Se formos por ai, até entendo, agora a estupidez (porque não tem outro nome), vem na contradição que o Estado comete. Assim, entrou em vigor, segundo anunciado, no passado dia 1, a nova legislação a que o senhor primeiro-ministro e os seus colegas da assembleia da república intitulam de “incentivo à leitura”:
O porte pago tem sido, desde sempre, entendido como um incentivo à leitura, visando permitir aos leitores um acesso menos oneroso à imprensa, tal como acontece, aliás, com certos regimes fiscais específicos para produtos culturais.
(…)
O porte pago continua a constituir um importante instrumento de favorecimento do acesso à leitura, numa óptica de progressiva responsabilização solidária entre o Estado e os leitores, através de um regime gradual de partilha dos custos do envio postal, o qual se consolidará em 2007, no termo de um período transitório de redução da comparticipação estatal. (Decreto-Lei n.º 6/2005)
Isto remete a um pequeno exercício matemático:
Estimular o povo português à leitura = Obrigar as publicações a suportarem a totalidade das expedições (a titulo de exemplo a comparticipação para o estrangeiro passou de 95% para 0%) = Aumento de despesas = Actualização de custos (ou seja, aumento de assinaturas).

Isto tendo em conta que há publicações que se mantém, porque já há muitos títulos (sobretudo os regionais) que estão a fechar as portas. O mesmo é dizer: desemprego para umas boas centenas de cidadãos…

Resumindo e concluindo: o Governo corta nas despesas do porte pago, mas obriga, por um lado, algumas empresas a fecharem, com consequentes despedimentos, por outro, os cidadãos a “pagar a factura”. Basicamente o incentivo é: “se querem ler, paguem do V/ bolso”.

É caso para dizer: “Obrigadinho senhor Sócrates pelo incentivozinho! Um bom ano para si também.”
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