vitamina K
Prescrita para todos os sexos e idades, pode tomar-se a qualquer hora do dia.
Não lhe são conhecidos efeitos secundários.

.live at 3.

22.12.08
|#| Hoje, às 22h00, sintoniza a Antena 3 e deixa-te levar…
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.mériKristas.

18.12.08
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.fotojornalismo(s).

16.12.08
|!| “Os clics da mudança” é o título de um trabalho realizado para a unidade curricular de Teorias da Notícia, que serviu para reflectir sobre alguma da cobertura fotojornalística efectuada às últimas eleições nos EUA.

Gonçalo Lobo Pinheiro (caricaturado na imagem) foi um dos profissionais que acedeu falar sobre a (também sua) paixão, a mesma que o levou a criar o primeiro espaço, "made in Portugal", na internet.


Já não foi a tempo de ser citado no referido trabalho, contudo, aqui ficam os agradecimentos.


Existem algumas "teorias" que distinguem fotógrafo de fotojornalista. Para ti, o que é ser jornalista, utilizando como ferramenta a imagem?
Eu sou contra "teorias". O fotojornalista no sentido mais lato da palavra será sempre um fotógrafo. Não entro por "guerras" que alimentem o contrário, sabendo que muitos profissionais do fotojornalismo vêem as coisas por outro prisma.


Para mim, ser fotojornalista, é poder ter o privilégio de mostrar ao Mundo a minha visão de um dado acontecimento. É estar no sítio certo e à hora certa para captar a imagem que quero que os outros vejam.


Uma boa imagem tem sempre a força suficiente para agarrar o público e é por aí que trilho o meu caminho.


Que análise e perspectivas para o fotojornalismo em Portugal?
O problema do fotojornalismo em Portugal, contrariamente ao que se passa um pouco pelo Mundo fora, é o facto de em Portugal não se dar o verdadeiro valor ao "ser" fotojornalista.


Um fotojornalista em Portugal não consegue mostrar ou provar o seu valor. Os empregos são precários, não há oportunidades. Os grandes grupos económicos que gerem a imprensa escrita escolhem muitas vezes os fotojornalistas como o elo mais fraco da redacção. E, mais tarde ou mais cedo, vão com certeza arrepender-se disso.


Dá-se sempre mais valor ao jornalista redactor do que ao jornalista fotógrafo. Tudo em nome da contenção de despesas. No meu entender, uma opção errada.


Hoje em dia, os redactores, mesmo que com dificuldades, conseguem entrar nos quadros de um jornal ou revista. Os fotojornalistas vão em sentido oposto. Cada vez mais são colaboradores ou conseguem um vínculo precário.


Porquê um espaço na World Wide Web?
O blog Fotojornalismos foi criado em 2004 com o intuito de ocupar um espaço vazio na internet. Escolhi a blogosfera para falar de fotojornalismo. Mostrar o meu e o fotojornalismo dos outros, daí a escolha pelo nome no plural.
É um projecto que quero continue a crescer e se torne cada vez mais num espaço de discussão pelos intervenientes da classe.


Do teu percurso profissional, qual o registo que congrega tudo aquilo que deve ser uma fotografia para publicação num órgão de comunicação social (no fundo, do teu portefólio, qual é "a foto")?
Bem, não gosto muito de falar acerca do meu trabalho dessa forma como me perguntas. Eu não tenho a "foto". Isso é algo que, em mim, está sempre em constante mutação. Procuro a "foto" em todos os trabalhos que faço de modo a conseguir concentrar-me e ser sempre profissional. Amo o que faço e como tal tenho de estar sempre alerta.


Agora posso adiantar-te que tenho um carinho especial por alguns dos meus trabalhos, como a reportagem fotográfica que fiz no Incêndio na Serra de Sintra em 2007 e com a qual fui agraciado com uma Menção Honrosa na Categoria de Reportagem Noticiosa no 8º Prémio Fotojornalismo Visão/BES.


Gostei também de fotografar a 69ª Volta a Portugal em Bicicleta, a Taça da Europa em Atletismo 2007 em Milão e uma entrevista a Simone de Oliveira este ano. Podia estar a falar de mais um ou dois trabalhos mas destaco estes.
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.five-year-journalism.

9.12.08
|§| Precisamente há cinco anos, entrava por aquela porta... Era dia de fecho. Sentei-me junto ao editor e ali passei o dia, a vê-lo fazer. Hoje, a cena repetiu-se, excepção feita à postura mais acomodada. Agora, também faço.


Duzentas e cinquenta e cinco edições depois, tantas histórias (ou estórias? – questionava-se ainda hoje) para contar… Parece que a aprendizagem é alargada, mas a sensação que tenho é que esse muito… é muito pouco. Aprender, comunicar, aprender.


(Curiosamente, neste dia dei com estes cinquenta e cinco minutos de entrevista, que vale a pena ouvir).
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.bloggling.

5.12.08
|§| Três anos, 438 posts, 27.264 visitas...
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