|“| Na segunda-feira, os 500 milhões deixam de ser um colectivo. Voltam para as suas fronteiras que embora invisíveis, estão lá. Desdenham de líderes em quem não acreditam e de quem desconfiam. Desanimam perante leis que não compreendem, dificuldades que cerceiam o presente e comprometem o futuro.
Conceição Branco in Observatório do Algarve
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