vitamina K
Prescrita para todos os sexos e idades, pode tomar-se a qualquer hora do dia.
Não lhe são conhecidos efeitos secundários.

.job: football player.

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|º| Numa rápida leitura pela imprensa diária, no caso, desportiva, dei com uma notícia referente ao longo calvário do internacional português Jorge Andrade. Já é a segunda mazela que tem no joelho e que o obriga a uma paragem de meses (a actual, cerca de 12).


Segundo a notícia, o seu patrão, a Juventus, pretende despedi-lo, alegando uma lei existente em Itália, que permite a rescisão do contrato no caso de seis meses de inactividade. Ao que parece, até 2010 (término do vinculo contratual), o clube pouparia uns milhares de euros em ordenados.


Colocou-se-me de imediato a questão: um empregador despede assim um funcionário, porque considera longa a recuperação do mesmo, após um acidente de trabalho?


Não é caso novo. Conheço um, próximo e por cá, em que sucedeu tal e qual. A profissão não era a de futebolista, portanto, com uma diferença remuneratória abismal (do género, ordenado mínimo). É apenas uma gota num oceano que parece estar a encher-se de falta de protecção laboral. O(A) funcionário(a) é, cada vez mais, visto como uma máquina. Tem que produzir, caso contrário, “lixo”.
5 (im)Pacientes:
Anónimo

Então o inglês é a língua oficial dos títulos deste blogue?

Beijos
SABINE


Anónimo

Quanto ao conteúdo do post: preocupande, de facto!!

SABINE


Peço desculpa por discordar do conteúdo do post e, de uma maneira geral, com todos os seguidistas em temas de precariedade laboral.

Digo isto apenas porque já vivi num país desenvolvido e, aí, isto já acontece há mais de 15 anos. Conheço um caso de uma pessoa que trabalhava numa multinacional há 20 anos e que, num belo dia de sol, quando foi picar o ponto, já lá não estava o seu nome. A razão? "We didn't like your perfomance the last month."

Habituem-se, em breve seremos um país europeu!


Perfeitamente. Não é por acaso que somos conhecidos por sermos de um "país de brandos costumes". Com a entrada na UE, abriram-se as portas à livre circulação de coisas boas e menos boas.


Anónimo

Mário: Habitua-te tu!

SABINE


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