|!| A caminho dos cinco anos de jornalismo e próximo de concluir formação superior na área. São alguns anos de aprendizagem, que nunca têm fim. Exemplo disso, é a reflexão que faço, no seguimento do conteúdo deste post e a opinião que o precede.
Por vezes, há a tendência de se confundir o cidadão do profissional. No caso, a pessoa é sempre vista como jornalista: 24 horas por dia, 365 dias por ano. Este(a), está sujeito a um código deontológico, é regulado(a) e, na sua essência, o que deve reportar são factos (ponto). Contudo, enquanto cidadã(o), vive numa sociedade onde impera a liberdade de expressão. Obviamente que, cada um com a sua, está sujeito às consequências, quando esta passa do foro privado ao público.
O cidadão “A”, que por acaso até é agente da autoridade, pode não concordar com determinada regra, de trânsito, por exemplo, mas, enquanto profissional é obrigado a regular que a mesma seja aplicada. No entanto, enquanto civil, pode quebra-la… com as devidas consequências que a sociedade lhe imporá. O mesmo sucede neste caso: o cidadão expressou a sua opinião e alguns membros da sociedade censuram-no (outros não).
Concluindo, confundir a pessoa com a sua actividade profissional, é estar a pedir-lhe que seja escravo(a) da mesma. Penso eu de que.
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Há 41 minutos
12.9.08
Compreendo o ponto de vista, todavia não deixa de ser miserável a intervenção desse sujeito. E sim, faz-me confusão que um jornalista formule esse tipo de opiniões, claramente desumanas e inapropriadas.
Ou será que os menos capacitados não leem blogues?
Cumps.
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