vitamina K
Prescrita para todos os sexos e idades, pode tomar-se a qualquer hora do dia.
Não lhe são conhecidos efeitos secundários.

Nós por cá

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Há dias, fui interpelado por uma colega de praça, que já anda nestas andanças há muito mais tempo, que exclamou: “és a única pessoa que critica os meus trabalhos!” Surpreendido, ouvi ainda: “…mas ainda bem.” A troca de impressões prolongou-se por alguns minutos, onde a auto-regulação, porque era disso que se tratava, foi abordada. Isto porque a comunicação social também tem a sua “ASAE”… ou pelo menos, assim pretende ser.

Hoje, tive acesso a duas reflexões interessantes: uma sobre a precariedade no meio e outra sobre o próprio meio, segmentada ao nível regional. Estas, fizeram-me recuar precisamente uma semana, naquele que foi um dia particularmente activo, com a apresentação do estudo sobre a radiodifusão local apresenta novos dados de análise para o sector, antecedido do arranque de um ciclo de encontros com a imprensa regional, cujos conteúdos apresentados, tive hoje acesso.

Nada de novo é o que me apraz dizer. Uma visita ao website da entidade e ter-se-ia acesso às preocupações existentes, bem como às diligências tomadas. Por outro lado, do falar ao concretizar as directivas sobre publicações de textos de resposta e de rectificação na Imprensa ou Publicidade em Publicações Periódicas, vai uma grande distância. Para tal, seria necessária a mobilização de todos: dos profissionais, que deveriam de ser os primeiros a dar conta dos incumprimentos (auto-regulação), dos leitores, telespectadores e ouvintes, que, na generalidade, pecam pela passividade (também se admite ignorância sobre determinadas matérias), e, por fim, da própria entidade, que deveria de reforçar a atenção nos órgãos sedeados nos pequenos centros. Estes, precisamente por não serem tão mediáticos como os nacionais, poderão ser os principais incumpridos (por desconhecimento da lei, o que é grave, ou má-fé, que ainda é pior). É só ler algumas deliberações referentes a títulos regionais, para se perceber as “borradas” que se vão fazendo aqui e ali, só porque se é proprietário ou director do jornal XPTO e, por isso, não há satisfações a dar a ninguém (e aos leitores, para quem se escreve e se assume um compromisso – Estatuto Editorial?).

Estava para escrever mais umas linhas, de outros fenómenos que se vão assistindo, mas fica para uma próxima oportunidade.

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