25 good things that happened in 2025
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This year had its share of negative news, but here's our selection of the
good, positive, upbeat and uplifting stories you may be craving.
Há 2 horas

O FAT, gerido pelo Instituto de Seguros de Portugal, visa garantir:
e numa rápida pesquisa, encontrei um software, alternativo, para quem não tem o iTunes. Chama-se Juice e diga-se que é um acérrimo concorrente da aplicação da Apple, pelo menos a avaliar pelo slogan escolhido:
|CULTURA| Depois do êxito alcançado com Tributo a Bessie Smith, Jacinta vai estar no Teatro Municipal de Faro e apresentar o seu novo trabalho Daydream, com o qual a cantora espera “abrir portas na Europa, porque é um disco de jazz puro e duro, ao contrário do anterior, que era mais de crossover”.
|POLITICA| Na hora de “cantar vitória”, aqui fica um (memo)rando, mais um, para o novo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.«A Senhora é mais uma das pessoas de boa-fé que está a ser enganada por “gente” sem escrúpulos e que brincam com coisas muito sérias. Lançam na rede dos e-mails um pedido FALSO, feito ao jeito de “cortar-o-coração-do-menos-sensível”, provavelmente para se deliciarem com a rápida “bola-de-neve” que um apelo destes origina e o envolvimento de tanta gente a querer acudir por natural solidariedade humana.
Todos os e-mails a pedir sangue são FALSOS; são produzidos e libertados em anonimato, dando referências FALSAS (por exemplo: telemóveis com números não atribuídos ou inactivos, direcções que não existem, nomes falsos, doentes que nunca existiram, em hospitais que nunca os tiveram. etc.). E este, neste caso, não tem referências: nome? Família? Hospital? O número de telefone, ali indicado, está inactivo. Trata-se deste caso como?
UMA PRAGA!!! UMA BRINCADEIRA DE MUITO MAU GOSTO!!!
O Instituto Português do Sangue tem toda a responsabilidade de conseguir os componentes sanguíneos para os doentes e traumatizados, que daqueles precisam. E tem reservas de sangue para isso. E quando não, tem mecanismos de encontrar e alcançar esse sangue na Rede Nacional de Transfusão de Sangue. Não se pede sangue à toa por e-mail. Temos, felizmente, organização nacional bastante para suprirmos dificuldades momentâneas.
De resto o grupo de sangue B Rh-, nem é tão difícil, assim, de conseguir e um bébé só consome pequenas quantidades, de cada vez, de uma unidade de sangue dada por um dador, em função do seu próprio tamanho. Desculpe a extensão deste texto e peço a V. Exa. que, dentro do que lhe for possível, contrarie e informe os incautos, que caem de bom coração nesta iniciativa.
Com os melhores cumprimentos,
José d´Almeida Gonçalves,
(Director Instituto Português do Sangue)»

«O Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa, reunido a 10 de Janeiro de 2006, em Fátima, tomando conhecimento de um debate parlamentar relativo ao projecto de Lei que regulará a procriação medicamente assistida, decidiu manifestar a sua posição.
Reconhecendo o anseio sério de muitos casais em solucionar o seu problema de infertilidade ou de esterilidade, após impossibilidade de recurso a outros meios, bem como acolhendo a necessidade de uma lei que regule e estabeleça as fronteiras entre o cientificamente possível e o eticamente aceitável, consideramos, pelo serviço à dignidade da pessoa humana a que nos obrigamos, que este método deve atender ao direito da criança que irá nascer, como fim em si mesma e não resultado de um direito paterno ou materno sem limites.
Para além das exigências morais que recomendamos aos cristãos, julgamos ser nosso dever alertar a sociedade para alguns limites que a futura lei não deveria ultrapassar, a saber:
1. As técnicas de Procriação medicamente assistida devem ser reservadas a casais heterosexuais, para assegurar o dever ético de oferecer ao novo ser um homem como pai e uma mulher como mãe. Não admita o recurso a gâmetas fora do casal em virtude da grave dissociação entre paternidade genética e social.
2. Não considere aceitável o recurso a mães portadoras porque atinge a interacção profunda entre a criança e a mãe e porque experiências noutros países têm gerado muitas situações intoleráveis de conflito entre os pais biológicos e a mãe portadora, com enorme prejuízo para a criança a gerar.
3. Sendo o embrião uma vida humana dotada de dignidade, as técnicas usadas devem evitar a existência de embriões excedentários, mesmo destinados a uma segunda gravidez do casal. De nenhum modo estes embriões sejam utilizados para a investigação, enquanto vivos».
«Carta ao Presidente da República, à Comissão Nacional de Eleições, e Alta Autoridade para a Comunicação Social
Exmo. Senhor Presidente:
O escândalo da discriminação continua!
Face à iminência da apresentação da minha candidatura a SIC pretendeu disfarçar o seu silenciamento endereçando-me um verdadeiro convite envenenado, com apenas 24 horas de antecedência e para uma breve entrevista (apenas) na SIC Notícias, no mesmo dia e à mesma hora que a RTP transmitia o último dos discriminatórios “debates a dois” e a TVI emitia o último e muito aguardado episódio de uma conhecida telenovela. Depois, a propósito da apresentação formal da candidatura encomendou um breve e superficial serviço de imagem à Lusa TV, do mesmo passo que relativamente a uma outra candidata realizou – e muito bem – uma longa e completa reportagem sobre esse dia, acompanhando a mesma candidata desde o
início do dia.
Agora, que a minha candidatura foi entregue, formalizada e recebida pelo Tribunal Constitucional, a RTP – que anteriormente e perante a passividade de V/ Ex.ª realizou grandes entrevistas, de cerca de uma hora de duração, com cada um de apenas cinco dos candidatos, com a minha tão ostensiva quanto ilegal e discriminatória exclusão – veio agora com um “convite” para … uma minúscula entrevista de apenas oito minutos no decurso do telejornal, entrevista essa a realizar com todos os candidatos e pela ordem do boletim de voto!?
Ou seja: depois de se ter demonstrado que afinal sempre houve um candidato que foi ilegal e inconstitucionalmente afastado dos debates e entrevistas, agora, em vez de reparar semelhante escândalo, trata-se de o agravar ainda mais pela realização não apenas de minúsculas entrevistas mas também que abrangem igualmente aqueles que anteriormente já foram, ilegítima e escandalosamente beneficiados!
Pois não é óbvio que, depois de imposta a desigualdade e assim manipulada grosseiramente a opinião pública e a formação da vontade colectiva – de forma impune sob o pretexto de que ainda não havia candidaturas formalizadas – agora se finge respeitar a igualdade de tratamento nada ou quase nada fazendo, e invocando-se que esse “nada” é igual para todos?!...
É este o conceito de V/ Ex.ª de “igualdade de oportunidades e de tratamento das diversas candidaturas”?
E V/ Ex.as, agora qual é a desculpa esfarrapada que irão invocar para não denunciar e mesmo tratar de pôr cobro a este desaforo anti-democrático?
Ou vão, de vez, deixar clara a sua cumplicidade com esta verdadeira “ditadura de maiorias”?
Basta de aviltamento da Democracia!
Com os melhores cumprimentos,
António Garcia Pereira»
«A propósito de contenção na despesa pública e do despacho do Sr. Ministro da Justiça que nomeou uma assessora para manter o site do MJ, cumpre dizer que, se estivéssemos num país a sério, o Sr. Ministro, no mínimo, arriscava-se a ser chamado à pedra por forte suspeita de delapidação de dinheiros públicos.É certo que o papel desta assessora passará também pela supervisão dos conteúdos, isto é, corrigir eventuais erros que surjam nos documentos que sejam para colocar online. O mesmo será dizer que tem que ter formação jurídica para tal, mas ainda assim… 3.254,00€?! A título comparativo, saiba-se que o «salário ilíquido de um Juiz do Tribunal de 1.ª Instância (em início de carreira) é no valor de 2.355,87€, portanto inferior ao salário da dita assessora, que não tem, designadamente, nem a responsabilidade funcional, nem o risco, nem as restrições pessoais e estatutárias, de exclusividade, obrigação de residência e restrição de ausência da área de circunscrição, a que todos os Juízes estão sujeitos».
Vejamos:
O Ministério da Justiça tem uma coisa chamada ITIJ (Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça). Ocupa um edifício de 7 ou 8 pisos. Trabalham lá mais de cento e tal almas, a grande maioria delas, supostamente, especialistas na área da informática.
Tem um organigrama cuja dimensão pede meças aos gigantes da informática, tipo IBM, Microsoft, Oracle e outras. Aquilo tudo fica ao Estado, que é como quem diz, ao nosso bolso, em muitas dezenas ou centenas de milhares de contos por mês.
Então (e aqui até estou a dar um grito capaz de acordar a vizinhança) naquela mastodôntica estrutura de tecnologia informática não haverá um raio de uma alminha, uma só que seja, que saiba o suficiente de web sites para dar uma mãozinha na manutenção de um site tão indigente como o do MJ, sem se gastar nem mais um tostão?
Foi preciso contratar uma assessora a quem pagam mais de 600 contos por mês só para "manter" o site? Para que raio serve o ITIJ se não for para coisas básicas e comezinhas como manter um site do próprio Ministério de que depende?
Isto é gravíssimo e a solução só pode ser uma de duas: ou o Ministro emenda a mão, demite a assessora e incumbe o ITIJ de manter o site, visto que é quem tem o dever legal de o fazer, ou então extingue o ITIJ imediatamente posto que parece não servir para coisíssima nenhuma, nem mesmo para executar uma tarefa tão básica como seja manter um simples site como o do MJ – coisa que qualquer estudanteco de informática estaria disposto a fazer à borla só para manter o treino e fazer currículo... As duas coisas – a assessora (salvo seja, que nada tenho contra a senhora) e o ITIJ – é que não podem continuar!
É uma V E R G O N H A!»
