|!| Há uns tempos que tinha “arrumado na estante”, porque não sou muito dado a leituras, um livro que começara a ler – O valor divino do humano.
Uma conclusão imediata poderá ser a de que o autor roça a dureza das palavras. É verdade. Mas não deixam de ser relatos de um homem vivido, experiente. Sobretudo um “português atípico”, isto porque encara todas as etapas da vida, por mais rudes e difíceis que sejam, com uma dose imensa de esperança e firmeza.
Foi sobre este último “dom” que me detive no último folhear de páginas. Recordando-me das palavras de Bento XVI, na última Jornada Mundial da Juventude, em Agosto passado, em Colónia, li algo neste sentido:
«Que a firmeza seja o ar que respiras, porque além de ser a seiva da vida, cura a anemia do espírito».
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Há 13 minutos
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